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Férias em familia

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Já está doendo, mas, ficarei duas semanas ausente dessa blogosfera que tanto me faz bem! Farei uma viagem especial de fim de ano com marido e filho e quero estar totalmente entregue a esse momento tão nosso! Dia 07/01/13 estarei de volta cheia coisas para contar e muitas loucuras para compartilhar.
Desejo a vocês boas festas. Que 2013 seja cheio de saúde e realizações para todos!
Até breve!!!

Créditos da imagem


Carta ao Mundo: será o fim?

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Querido Mundo,

Na verdade, nem é tão querido assim, vai...e já que estão dizendo que o fim se aproxima, pra quê mentir, né? Então, escuta o que está em mim reverberando, faz favor:
Eu acho que você já está se acabando faz tempo. Mas, não sei porque só começaram a falar disso esse ano...acho que é porque uma civilização sua, lá atrás, assim previu...vá saber!
E por que acho que o fim já começou? Muito simples: é só olhar a minha volta que é fácil chegar a essa conclusão. Eu já não consigo me lembrar quando foi a última vez que não me aterrorizei com algo...além do caos de praxe - guerras e violências em geral - o ser humano veio se tornando, ao longo desses seus milhares de anos, extremamente egoísta. Não sei se você se deu conta, mas, tudo agora é virtual, descartável e pra ontem. E não estou falando de coisas, Senhor Mundo. Estou falando de PES-SO-AS! Isso!! Essas criaturas que você resolveu aceitar em seu solo. Ora, ora, quando foi mesmo a última vez que um vizinho olhou pro outro e deu mais do que aquele bom dia educado, só pra não passar por antipático? Quando foi a última vez que pudemos nos encontrar com aquele amigo que não se vê há meses sem que ele nos respondesse por um simples whatsapp que ele está sem tempo, mas, que está morreeeeendo de saudades nossas? Quando foi a última vez que não tememos que alguém se aproveitasse de nossa boa vontade e nos passasse a perna, como naquela história do escorpião, lembra? E, afinal, quando foi mesmo que começamos a temer tanto pelo futuro dos nossos filhos, hein? Acho que me perdi...
Caro Mundo, confesso que tô achando tudo muito estranho. E cada vez mais penso que nasci na época errada e receio não aprender a lidar com essa modernidade e desapego que andam pregando por aí. Porque, infelizmente, ou felizmente, por enquanto não sei dizer, eu sou do tempo em que as pessoas ainda se chocavam com atitudes erradas. Hoje, vejo que a maioria prefere pensar que todos têm seu teto de vidro, então, é melhor não julgar tanto assim. Desculpa, mas, eu desconfio, e muito, de quem vive em cima do muro...prefiro os que tomam partido e deixam claro de que lado estão. Essa historinha de ser neutro demais, faz-me descreditar no ser que habita um corpo...
E a desculpa da falta de tempo? E eu me enquadro nesse caso aí! Mas, tenho total consciência de que tudo é uma questão de se eleger prioridades. Quando realmente se quer algo, faz-se! Tempo é relativo...depende do que você vai priorizar.
21/12/2012, não sei se é O fim, mas, talvez seja um fim. A vida é feita de ciclos, e esse, talvez, seja o encerramento de algum. Não sei o que esperar para mim, para meu filho, para a humanidade, porém, gostaria muito que houvesse um resgate - pequeno que fosse - dos valores que antigamente tanto se prezava. Eu adoraria poder temer menos pelos leões que estão à espera do meu filho, mas, como não posso fazê-los desaparecer, espero poder ensinar o Daniel a enfrentá-los, porém, de forma limpa e leal. Pois não acredito em vitórias de trapaças. Mais cedo ou mais tarde, a volta do anzol alcança os que assim pensaram ser o melhor caminho. Termino a minha carta ainda um pouco perplexa com a inversão de valores que nos rodeia, entretanto, com o desejo de que o olhar ingênuo e cheio de esperanças de meu filho façam-me resgatar alguma credibilidade nos seres humanos.


E QUE VENHA 2013!!!


A saga da escolinha parte VI - o fim do primeiro ano letivo

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Entre viroses e amigdalites, todos estão salvos!
Sexta-feira, o ano letivo do Dan se encerrou e lá fui, toda orgulhosa, buscar os trabalhinhos do meu filhote e conversar com a professora e com a coordenadora sobre o comportamento desse "anjinho".
Fiquei muito feliz por saber da grande evolução do Daniel. Ele, que chegou encabulado, chateado, rebelde e valente, só recebeu elogios. Estava super enturmado, identificava os colegas pelo nome, passou a achar o máximo fazer as atividades em sala de aula, tornou-se organizado com suas coisas e começou a tagarelar sem parar! Ano que vem vai para o maternal I, mas, as professoras serão as mesmas, ainda bem! Além dos trabalhinhos, recebi esse presente que me deixou muito contente porque não é fácil arrancar um sorriso posado do mocinho:







2013, I wish I could...

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Tem jeito não, queridas!! O ano acabou!! Já era!! E para mim, judia que sou, acabou pela segunda vez, tendo em vista que dia desses foi o ano novo judaico...E se vocês, assim como eu, continuam com pendências nas resoluções do ano, calma!! Ano que vem tem de novo, que nem carnaval!! Porque, né? A pessoa tem duas chances ao ano de quitar o check list, porém, não consegue. TODASCHORA!!!
Então, eu resolvi não tentar resolver...serei mais humilde e ficarei com o "eu gostaria de"...chega de tentar abraçar o mundo com dois bracinhos. I CAN´T, SORRY!! E vamos parar de enrolação e seguir com a lista de 2013, I wish I could:

- ser menos ansiosa. Ai, como eu gostaria...sofrer antes me faz tão mal...tenho que aprender esse negócio de ser zen, deixar correr solto. Mas, tá difícil, olha. Só de pensar em não ficar ansiosa, meu coração já tá palpitando. Aff!!!
- ser menos magoável. Taí algo que eu acho que talvez fique pra minha próxima vida...eu sei, eu sei que tem aquela sabedoria que diz que mágoa é um veneno que você deseja ao outro, mas, quem bebe é você. Mas aí, né?! Haja sabedoria e eu estou há anos luz dessa evolução. Mas, vamos que vamos tentar!
- não planejar tanto. Gente, faço lista de tudo, mil planos pra daqui a 6 meses e é uma droga, porque como eu me programo em função dos tais planejamentos, quando dá errado, eu piro!!! Ou seja, a pessoa precisa relaxar;
- ser mais engajada socialmente. Confesso que desde que a maternidade me arrebatou, a minha entrega emocional está completamente direcionada ao Daniel. É mais forte que eu. Não arranjei tempo pra fazer algo pelos outros que não fossem da minha familia. E eu não me orgulho disso!
- ter mais foco na minha empresa. Esse ano foi de adaptação, já que fiquei com o Dan, exclusivamente, até ele completar 17 meses e passei a trabalhar fora somente à tarde, mas, ano que vem temos vários planos de expansão e crescimento e eu necessito estar mais focada;
- diminuir ainda mais a tal da culpa que me assola diuturnamente. Já falei disso um bocado de vezes por aqui, mas, ainda estou longe do maldito equilibrio;
- ter mais confianá em mim mesma. Fazer minhas escolhas e ficar bem com elas e não me questionando se realmente fiz o que eu deveria ter feito;
- ser mais compreensiva e menos exigente comigo mesma, com o marido, com outros, enfim, com o mundo!
- frustrar-me menos. E isso implica não esperar que as pessoas tenham a mesma atitude que eu teria em determinada situação. Isso só gera grandes expectativas e gigantes decepções...
- estar em paz com a minha maternagem. Sem crises e sem neuras.

Será que é pedir demais?


Mini conto

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Acordou assustada com aquele choro de criança. Deu um salto da cama e foi ver o que o bebê tinha. Tocou na testa da criança e ardia de febre. Ligou a luz, foi até a caixa de remédio, pegou o termômetro e o antitérmico. 38,7! Achou melhor fazer também umas compressas de água gelada. Já pensou em convulsão. Levou o menino para seu quarto, deitou-o ao seu lado. E enquanto o bebê dormia e gemia da febre que provavelmente fazia doer aquele corpinho tão frágil, ela não pregou o olho querendo saber em que momento o antitérmico iria fazer efeito e seu filho iria começar a suar. Passaram-se 3 h até que o menino estivesse encharcado de tanto suor. Ela levanta, deixa um monte de travesseiros fazendo pilha para que a criança não role, vai até o outro quarto, pega um novo pijama, nova fralda, pomada e algodão. Volta, troca o bebê, que dorme pesadamente. Coloca-o de volta no berço. Respira aliviada. A febre cedeu. São 4h e 40min, ainda dá tempo de dormir mais um pouco até o sol raiar. E quando mal fecha os olhos, ouve o despertador tocar, alguém o desliga e diz: "bom dia, amor! Dormiu bem?"

P.S.: Esse conto só não é verídico porque dei aquele cutucão no marido e pedi ajuda!!! :P


Who´s Sofia, hein?

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Fui buscar o Dan na creche e, mal saímos pela porta, ele começa a dizer, sem pausa, nem pra respirar: "sofia, sofia, sofia, sofia, sofia, sofia..." assim, nessa cara de pau!!! Passados meus 5 segundos de choque, resolvi responder que a tal Sofia, já devia ter ido embora pra casa e que amanhã eles se encontrariam. Chegamos em casa e adivinha de quem ele começou a falar? "Sofia, Sofia, Sofia"...
E eu agora pergunto, QUEM É SOFIA, GENTE???
Seguinte, eu sou mãejudialoucaeciumenta E mordo!!!
Não estou preparada!!!
Sofia, pára, tá?! Dan é meu!!!


"Nossos Momentos"

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O blog Recanto das Mamães Blogueiras propôs uma Blogagem Coletiva super bacana. Hoje estou participando dos Nossos Momentos para mostrar a aventura de fazer um bolo de chocolate com o Daniel! Ele ADOROU!!! E eu fiquei muito orgulhosa do resultado!!!










"ode" às mulheres

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Eu já li muitas vezes por aí, o quanto nós mães nos sentimos sobrecarregadas por acumularmos tantas funções etc. Li opiniões no sentido de que nós, muitas vezes, acabamos não permitindo que o parceiro participe mais da vida doméstica porque achamos que somente nós somos capazes de fazer o melhor. Li, também, que temos que largar mão de queremos ser heroínas e chamar o "digníssimo" para ser mais participativo nas coisas do lar e dos filhos etc. Não foi e nem é diferente comigo. Claro que cada lar tem suas peculiaridades, mas, acredito que a maioria das mulheres padecem dos mesmos dilemas e frustrações domésticas. Talvez a gente crie muitas expectativas em cima dos homens, achando que a chegada de um bebê vai transformá-los na mesma proporção em que ocorre conosco. Porém, acho que isso não é uma realidade para a grande maioria. A verdade é que a vida deles é muito pouco agitada com a chegada de um bebê. E isso começa desde a gravidez. São as mulheres que passam pelas limitações que gerar uma vida traz, como por exemplo, diminuir o ritmo de trabalho, de saídas, de atividades físicas. Nosso corpo pede a desaceleração, por mais que se tenha a mais saudável das gestações. E aí, vem a quarentena. Um período chatérrimo pelo qual somos obrigadas a passar para que o corpo se recupere daqueles 9 meses e do parto. E vem então a fase da amamentação, que além das dores, traz o adeus à liberdade, porque você não manda mais nem no tempo e muito menos no seu corpo. Você estará à disposição 24h por dia para aquele serzinho esfomeado. Aí, quando o bebê completa uns 90 ou 100 dias, é que você começa a poder querer tentar ter uma vida um pouco mais fora da prisão situação em que você se colocou, já que os horários das mamadas são mais espaçados. Mas o cansaço é tanto, que você ainda não se sente preparada para ver a vida lá fora. E enquanto isso, na Floresta Encantada dos homens, o mundo continua a girar normalmente. Eles dormem 8h por dia, fazem atividade física por amor e não porque precisam perder 10kg, vão para o trabalho e conseguem se desconectar completamente da casa e dos filhos, chegam em casa, a geladeira está cheia e arrumada, a casa um brinco e a esposa...um caco(rsrsrsrsrsrsrsrsrsrs). É claro que no meio disso tudo, há uma participação cada vez maior desse pai, à medida que o bebê vai crescendo e precisando menos daquela simbiose com a mãe. Colocando essa situação para a minha realidade, eu sou do tipo que peço ajuda sim. Não sou de achar que só eu faço melhor, até porque tem horas que eu me sinto esgotada física e emocionalmente e digo: "pega que também é teu"!! (quem nunca?). Eu não sei se estou conseguindo me fazer clara, mas, o que estou querendo dizer aqui é que a carga mais pesada é quase sempre da mulher. Nós praticamente somos as responsáveis por um relacionamento dar certo ou ser fadado ao fracasso. Bem como se um filho será bem criado ou não. Se a casa estará em ordem ou um completo caos. Se haverá festinha de aniversário ou será só um bolinho pros mais íntimos. Se vamos viajar de férias ou vamos economizar para a troca do carro etc. Somos nós que abdicamos muito mais do individualismo em prol da parceria. Li dia desses que o amor de hoje depende do quanto estamos dispostos a abrir mão do individualismo. E isso é tão, mas, tão verdade! Se formos querer nossas vontades sempre em primeiro lugar, acredito que quase não mais haveria relacionamentos duradouros. A gente cede bem mais que os homens, não há dúvida!! Apesar disso soar como reclamação, quero dizer que isso é tão-somente uma constatação clara e evidente da realidade que nos cerca. Aqui e ali vejo lares bem modernos, com a vida doméstica super bem dividida. Mas isso é ainda exceção a nossa volta. Quando converso com as minhas amigas que são casadas e têm filhos, TODAS estão muito cansadas de terem que se subdividir tanto. E olha que a maioria tem ajuda terceirizada! Dou um viva às mulheres que não tem e são completamente sozinhas!! Quero dizer que vocês têm meu eterno respeito e admiração!! Digo isso porque se hoje consigo estar de volta ao trabalho, mesmo que meio período e tenho minha casa em ordem e ainda consigo fazer atividade física e sair com o marido pra jantar fora, ir a um cinema ou a um bar com os amigos, é porque tenho ajuda de pessoas que são meu braço e perna! Tenho por essas pessoas o maior respeito, pois, por estarem comigo, amenizam o trabalhão que é ser mãe, esposa, empresária e ainda dona de casa! Por isso, termino aqui o meu desabafo um pouco mais leve e bem mais orgulhosa de pertencer a um gênero tão forte e batalhador! Hoje não é dia 08 de março, mas, acho que nunca é demais enaltecer a força que temos! Um abraço a todas!!


Tenho medo das talimães!

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Já falei em algum lugar que de médica e louca, toda mãe tem um pouco. Só que eu acho que a intensidade da loucura é variável. E eu confesso que as talimães me deixam com medo. Um arrepio frio na espinha me ocorre quando leio ou ouço coisas muito rígidas. Exemplificando. Sabemos que a grande maioria das mulheres precisam ou querem trabalhar fora após a maternidade. Foi um salto que demos ao entrarmos pro mercado de trabalho, sem dúvida. Por outro lado, existem algumas mulheres que escolheram não trabalhar fora para estar com os filhos diuturnamente. Eu mesma fiz isso até os 18 meses do Daniel. Penso que, seja a escolha de voltar ao trabalho, seja a de ficar em casa para cuidar pessoalmente dos filhos, cada mulher tem suas razões para uma ou outra opção. O que me choca é saber que algumas tem a postura prepotente de dizer que se a mulher não pode ficar em casa com os filhos, então é melhor não tê-los. Isso me deixa perplexa. Como assim só pode ser mãe quem pode parar de trabalhar fora para trabalhar em casa? E se essa mulher for arrimo de familia? Ela não tem direito de ser mãe? E se o salário dela for muito importante para a casa e o marido não conseguir suprir a ausência disso? Eles não podem formar uma familia? Ou ainda, e se essa mulher quer se realizar profissionalmente, sem abrir mão do sonho de ser mãe? Não pode? Eu até entendo que para aquela mulher que prioriza a carreira e quer terceirizar a maternidade 100% seja melhor ela repensar a maternidade. Mas, e aquela mulher que, apesar de ter uma carreira, pode e quer se flexibilizar para tentar ser a melhor mãe possível? Penso que quando se escolhe ser multi-atarefada, ou seja,  trabalhar fora, ser mãe, dona de casa e esposa, certamente, algo ficará em segundo plano, mas, dá-se um jeito. Quando se quer muito e quando há amor, sempre se dá um jeito.
Do mesmo modo, tenho pavor quando ouço que só é mãe de verdade quem faz parto normal. Aff!!! Acho uma ignorância. Acredito que cada uma sabe o que é melhor para seu corpo, ué. E nem vou me estender nesse assunto porque já foi motivo de muita fúria na blogosfera materna.
O mesmo ocorre em relação à amamentação. É um processo não tão fácil quanto a propaganda em prol do leite materno tenta nos fazer acreditar. Eu sofri muito pouco e tenho ótimas lembranças desse período. Mas, tenho muitas amigas que sofreram muito pra conseguir amamentar e outras que nem sequer conseguiram. Apesar de ser um ato de amor fantástico, a amamentação não é a única forma de transmitir amor ao seu bebê. Portanto, também não acho bacana ler/ouvir quem acha um absurdo não amamentar.
E ainda tem as que condenam a escola. Mas, gente, por favor! Nem toda mãe pode ficar em casa até o filho completar 4 anos de idade! Se você pode e optou por isso, ótimo. Mas, dizer que é um absurdo quem coloca antes é mais absurdo ainda. O ideal para uma pessoa não necessariamente é o mesmo ideal para outra. Há quem ache que a socialização tardia é um prejuízo e há a corrente contrária. Aliás, há corrente pra tudo. Eu sou da corrente do "faça o que seu coração pedir e liga aquele botão para o que falam para você". Porque opinião todo mundo tem, mas, só quem sabe o que se passa na sua vida é você. Eu adoraria livrar meu filho de todos os males do mundo. Porém, isso será bom para ele? Colocá-lo numa bolha é mesmo uma boa opção? Certamente há quem ache que sim. Mas não é o que eu penso e tudo bem. Viva o direito de escolha! Expor o que pensa é muito válido. A troca de experiências maternas é sensacional e é algo que eu aprecio muito no mundo real e virtual. Porém, dizer que o seu modo de educar é o único meio para atingir um fim é que não concordo. Penso que todo dia é dia de aprendermos algo. O que hoje nos soa como verdade absoluta pode não ser mais amanhã. Então, melhor não bradar aos 4 ventos uma "teoria" porque pode ser que você a repense num futuro  bem próximo. Eu mesma já tentei ser muito a dona da verdade, mas, depois de ser mãe, venho aprendendo a ser cada vez mais humilde porque é na experiência que se aprende que tudo pode ser muito diferente do que se imaginou antes de passar por determinada situação.



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